Alagoas terá menos nascimentos em 2030; mortalidade pode aumentar

 
A taxa de nascimento dos alagoanos será drasticamente reduzida até 2030, segundo novas informações da Projeção da População das Unidades da Federação por sexo e idade: 2000-2030, divulgadas ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Os dados, que tomam como parâmetro o Censo 2010, mostram ainda que a taxa de mortalidade tende a aumentar.
Em Alagoas, segundo a pesquisa, o número de nascimentos será 25% menor do que hoje quando chegar 2030. Porém, a quantidade de óbitos aumentará cerca de 16% nos próximos 17 anos. A tendência de uma desaceleração no crescimento populacional já vem se confirmando há anos.
Segundo informações da pesquisa, foram registrados 78.820 nascimentos em 2000, mas 13 anos depois já houve uma redução para 59.152. Em 2030, a previsão é que sejam registrados 44.609 nascidos em Alagoas. A taxa de fecundidade das mulheres que era de 3,13 no ano 2000, hoje é de 2,04 e em 2030 será de 1,60.
Óbitos
Segundo informações da pesquisa, foram registrados 78.820 nascimentos em 2000, mas 13 anos depois já houve uma redução para 59.152. Em 2030, a previsão é que sejam registrados 44.609 nascidos em Alagoas. A taxa de fecundidade das mulheres que era de 3,13 no ano 2000, hoje é de 2,04 e em 2030 será de 1,60.
A boa notícia dos resultados divulgados pelo IBGE é que a mortalidade infantil despencará nos próximos anos, de 24,03 por cada mil nascidos para 11,40 em 2030. A expectativa de vida ao nascer aumentará de 70,44 anos para 75,65.A população deve chegar a mais de 3,5 milhões de habitantes no ano de 2030, quando serão 153 mil mulheres a mais que homens em território alagoano. No ano 2000, eram apenas 36.406 mulheres a mais, e hoje são cerca de 80 mil: 1.690.793 pessoas do sexo feminino contra 1.610.142 do sexo masculino.
Essas projeções, de acordo com o IBGE, têm fundamental importância para o cálculo de indicadores sociodemográficos, bem como alimentam as bases de informações de Ministérios e Secretarias Estaduais de diversas áreas para a implementação de políticas públicas e a posterior avaliação de seus respectivos programas.
Fonte: Tribuna Hoje.com

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