Problemas socioambientais urbanos

Imagem que retrata lixo e pobreza em Bombaim, na Índia

A urbanização da sociedade aconteceu de forma desigual em todo mundo. Os países considerados “centrais” assistiram primeiramente aos seus processos de urbanização, apesar de outras civilizações antigas também apresentarem o seu espaço urbano. Com o processo de colonização e o consequente subdesenvolvimento, a urbanização nos países periféricos consolidou-se apenas em meados do século XX, fruto da industrialização tardia desses países.
O fato é que os distintos processos de urbanização estão diretamente ligados à industrialização e todos eles apresentam problemas tanto de caráter social quanto de caráter ambiental. Boa parte desses problemas não está ligada somente ao processo de urbanização em si, mas também à má distribuição de renda e às contradições sociais.

Problemas sociais urbanos

Dentre os problemas sociais urbanos, merece destaque a questão da segregação urbana, fruto da concentração de renda no espaço das cidades e da falta de planejamento público que vise à promoção de políticas de controle ao crescimento desordenado das cidades. A especulação imobiliária favorece o encarecimento dos locais mais próximos dos grandes centros, tornando-os inacessíveis à grande massa populacional. Além disso, à medida que as cidades crescem, áreas que antes eram baratas e de fácil acesso tornam-se mais caras, o que contribui para que a grande maioria da população pobre busque por moradias em regiões ainda mais distantes.
Essas pessoas sofrem com as grandes distâncias dos locais de residência com os centros comerciais e os locais onde trabalham, uma vez que a esmagadora maioria dos habitantes que sofrem com esse processo são trabalhadores com baixos salários. Incluem-se a isso as precárias condições de transporte público e a péssima infraestrutura dessas zonas segregadas, que às vezes não contam com saneamento básico ou asfalto e apresentam elevados índices de violência.
A especulação imobiliária também acentua um problema cada vez maior no espaço das grandes, médias e até pequenas cidades: a questão dos lotes vagos. Esse problema acontece por dois principais motivos: 1) falta de poder aquisitivo da população que possui terrenos, mas que não possui condições de construir neles e 2) a espera pela valorização dos lotes para que esses se tornem mais caros para uma venda posterior. Esses lotes vagos geralmente apresentam problemas como o acúmulo de lixo, mato alto, e acabam tornando-se focos de doenças, como a dengue.
Dentre os problemas sociais urbanos, entretanto, o principal é o processo de favelização. Esse se associa também à concentração de renda, ao desemprego e à falta de planejamento urbano. Muitas pessoas, por não disporem de condições financeiras para custear suas moradias, acabam não encontrando outra saída senão ocupar de forma irregular (através de invasões) áreas que geralmente não apresentam características favoráveis à habitação, como os morros com elevada declividade.

Ocupação em áreas irregulares no Cambódia
A formação e proliferação de favelas é a principal denúncia das desigualdades sociais no espaço urbano e são elementos característicos das grandes metrópoles, como São Paulo, Rio de Janeiro, Cidade do México e muitas outras. Vale lembrar que esse não é um fenômeno exclusivo dos países pobres. A estimativa da ONU é de que, até 2030, mais de 2 bilhões de pessoas estarão morando em favelas em todo mundo.

Por Rodolfo Alves Pena
Graduado em Geografia

Fonte: Brasil Escola




Conexão entre as coorporações


Economia mundial e globalização são temas de jogo online

por ADRIANO RANGEL em 12 de outubro de 2011 • 00:24Nenhum Comentário
A crise da economia mundial é um assunto recorrente nos noticiários. Ultimamente, as reportagens abordam a recessão na Gréciamanifestações nos Estados Unidos contra os papel desempenhado pelo mercado na economia mundial, queda nas principais bolsas de valores por conta do rebaixamento das notas das economias de países ricos por agências de investimentos, dentro outros assuntos.
Nesse contexto, palavras como PIB, inflação, desemprego e juros passaram a ser anunciadas com destaque nos jornais, pautando também as conversas do dia a dia. De que forma, afinal, os países se relacionam por meio desses indicadores econômicos? Na atual crise, qual país tem a economia mais forte? Esse é o enredo do jogo Supercrise, desenvolvido pelo jornal O Estado de São Paulo.
Baseado no famoso jogo de cartas Supertrunfo, o game online coloca lado a lado dois países. Cabe ao jogador escolher o indicador econômico mais competitivo para tentar vencer o computador. Para isso, é preciso dominar o significado dos indicadores econômicos e avaliar em qual deles investir na disputa com um país concorrente.


Uso didático do jogo Supercrise

O game traz ao repertório do aluno alguns indicadores econômicos, além da situação atual da economia de diversos países do mundo. Conhecer os indicadores, no entanto, é apenas uma das possibilidades que podem ser trabalhadas com os estudantes em sala de aula, pois disso depende o desempenho no jogo.
Os temas relacionados à globalização e à geopolítica podem ser amplamente discutidos a partir da experiência do jogo. Quais são as condições presentes no mundo atual que possibilitam essa intensa relação econômica entre os países? Por que os problemas experimentados em um país repercutem na economia de todo o mundo? Quais são os países mais afetados? Qual é o papel de cada agente (Estado, mercado, sociedade) nesse processo? Essas são algumas questões que podem orientar as abordagens sobre temas de geografia, com destaque para globalização e geopolítica.


ENEM 2012 - Globalização e a Nova Ordem Mundial


Fotos da Estação da Lapa

Fotos 01













Fotos 02









PENSANDO OS MÉTODOS FENOMENOLÓGICOS PARA NOVAS PAISAGENS: O CASO DA ESTAÇÃO DA LAPA.

Como nos foi dada a tarefa de pensarmos em alguma paisagem na qual pudéssemos realizar uma investigação fenomenológica sobre sua natureza, sobre suas qualidades, sugerimos a análise de uma estação de transbordo: a Estação da Lapa.  Esta escolha se justifica pelo fato de esta estação ser um espaço para onde convergem, diariamente, milhares de pessoas que não o utilizam apenas como local de passagem, permanecendo nesta área por vezes em porções de tempo bastante alongadas. Pensando em todo o referencial teórico com o qual trabalhamos neste texto, na teoria e nos métodos propostos pelos quatro filósofos que lemos, acreditamos que seria possível analisar a qualidade desta estação de transbordo tanto para os usuários que a utilizam de modo mais fluido, mais efêmero, bem como para aqueles que trabalham nesta área e que lá permanecem o dia inteiro. Diante dos diferentes métodos propostos pelos quatro autores, acreditamos que a fenomenologia da percepção e os métodos do Merleau-Ponty nos ajudariam mais nesta análise. Pensando que podíamos nos valer da diversidade de percepção sensitiva que nosso corpo dispõe para analisar de que forma a paisagem desta estação de transbordo “fala” aos nossos sentidos, a que ela nos remete e como podemos imaginar outras possibilidades de paisagens para esta área de interesse coletivo, seguimos para esta estação a fim de encontrarmos algumas pessoas que pudessem nos ajudar a compreender tal paisagem. Relatamos a partir de agora a nossa experiência:

Estação da Lapa, sexta-feira, 21 de novembro de 2008, às 11:30h.
Primeiras impressões:
A manhã estava chuvosa, a cidade estava calma, um dia atípico, parecia feriado. A estação da Lapa estava “tranquila” apesar do horário. O fluxo de pessoas e ônibus era bem menor do que de costume nesse horário, porém o ir e vir apressado e aparentemente desencontrado das pessoas se fazia presente.
Tiramos algumas fotos da Estação:
A manhã estava chuvosa, a cidade estava calma, um dia atípico, parecia feriado. A estação da Lapa estava “tranquila” apesar do horário. O fluxo de pessoas e ônibus era bem menor do que de costume nesse horário, porém o ir e vir apressado e aparentemente desencontrado das pessoas se fazia presente.
Tiramos algumas fotos da Estação:
1. Área de maior concentração das lanchonetes: tinha um número considerável de pessoas lanchando apressadamente, outros pareciam contemplar a paisagem urbana procurando forças para seguir em frente, muitos conversavam e alguns trabalhavam em ritmo frenético. Alguns com olhares desconfiados nos fitavam a todo o momento e algumas vezes ficamos desconfiados e com certo medo de nos roubarem a máquina fotográfica, muito por conta do aviso de uma senhora que observava atenta ao movimento, e que nos alertou: “cuidado, tem muito pivete, ladrão por aqui”. Mas insistimos, não sabemos se pela curiosidade ou pela imprudência e continuamos a fotografar. Ainda nesse pavimento, porém fora da área das lanchonetes, o movimento era constante, o mau cheiro era forte na área dos sanitários, o cheiro era forte e desagradável.
2. Primeiro pavimento: Descemos para o andar de baixo, onde chegam e partem os ônibus, realmente estava um dia estranho, obscuro... Tiramos algumas fotos e também fomos bastante observados (Figura 01).


Figura 01. Visão parcial das lanchonetes e primeiro pavimento da estação da Lapa. Fonte: acervo dos autores.
3. Subsolo: Descemos para o subsolo... O ambiente era péssimo, sujo, úmido, abafado... Tiramos ainda algumas fotos e filmamos também (Figura 02).
O encontro com os garotos:
Voltando para o pavimento superior, na área das lanchonetes, encontramos um grupo de jovens estudantes, na faixa entre 15 e 17 anos, do Colégio Central da Bahia, que estavam conversando. Aproximamos-nos e puxamos conversa com eles. A princípio nos olharam com aquela cara de: “o que é que eles querem por aqui? Deve ser alguma chatice!”. Achamos melhor ignorar a nossa leitura momentânea e continuar o trabalho.
Nosso diálogo se deu mais ou menos assim:
Voltando para o pavimento superior, na área das lanchonetes, encontramos um grupo de jovens estudantes, na faixa entre 15 e 17 anos, do Colégio Central da Bahia, que estavam conversando. Aproximamos-nos e puxamos conversa com eles. A princípio nos olharam com aquela cara de: “o que é que eles querem por aqui? Deve ser alguma chatice!”. Achamos melhor ignorar a nossa leitura momentânea e continuar o trabalho.
Nosso diálogo se deu mais ou menos assim:
- Olá, tudo bem? Vocês são do Colégio Central?
- Somos.
- Legal. E pegam ônibus todo dia aqui na Lapa?
- É.
- Bem, nós não frequentamos muito aqui e precisamos entender como isso aqui funciona, será que vocês poderiam nos ajudar?
- Depende. É o que? De onde vocês são?
- Nós somos da UFBA e queremos saber o que vocês acham daqui?

Começamos a anotar e as respostas foram coletivas, ou melhor, não nos preocupamos em anotar as respostas individualmente.
- Aqui é massa, é da hora, a gente vem pra cá na hora que acaba a aula, a galera se junta pra ficar zoando, comendo, fazendo hora pra ir pra casa... ou pro trabalho...

- (Simone) Se eu pedisse pra vocês fazerem uma descrição daqui pra mandar pra uma pessoa que nunca veio aqui. Como vocês descreveriam?
- A Lapa é massa, é o bicho... Tem gente pá porra, o tempo todo. É colado com o Piedade (shopping), perto do Colégio, perto da cidade toda. Num para não. Tem três andares... Esse aqui, o de baixo, e o outro lá.
- Que mais?
- Tem aqui as lanchonetes, é da hora.
- E quando o metrô começar a funcionar?(o projeto de metrô passa pela estação).
- ÔÔÔÔÔÔ... Pelo visto vai demorar... Nem sei! Deve ficar melhor, né?
- Se vedássemos os olhos de um de vocês e andássemos por aqui, pela estação, o que será que ia mudar? Vocês só teriam os outros sentidos... Audição, olfato, paladar, tato, etc.
- Oxi? Como é isso?
- Como se vocês de repente ficassem cegos. (Contamos a nossa experiência no Parque da Cidade, no bairro do Itaigara).
- Oxi, lá na faculdade vocês brincam de cabra-cega, é?

Todos rimos.

- Vamos tentar?
Ficaram todos rindo e um jogando para o outro. Demos uma incentivada e a garota F. de 16 anos topou. Explicamos como seria a “brincadeira”, vedamos os olhos dela e começamos. A turma toda acompanhou na maior agitação. Quem a guiou foi C. 16 anos. Nós observamos e acompanhamos.  C. a rodou, andou pela rampa de acesso ao shopping Piedade, voltou para a estação e parou em frente a uma livraria Sebo. Durante o percurso ela demonstrou um pouco de medo, mas logo confiou na colega. Durante o percurso falou que tinha a sensação de estar todo mundo olhando pra ela, que estava “pagando o maior mico”. Quando C. parou, ela começou a falar:
- Ai meu Deus, tem muita gente andando, ta todo mundo me olhando, tem cheiro de mofo aqui. Que banheiro fedido. Tem um homem vendendo cartão de telefone. Acho que estou perto dessa ladeira que desce, que dá aqui na Lapa. Essa do lado do Piedade. Tem muita zoada... Um povo gritando lá longe... Pra vender. Eu não vou pegar em nada não... Parece que ta tudo sujo... Posso tirar isso? Não gostei não, esse negocio de ficar cego, Deus é mais...

Nos todos pedimos pra ela continuar, mas ela estava com medo de cair, de pegar em alguma coisa suja, de ser “atropelada” pelas pessoas. Nós a questionamos:
- Mas você não conhece a Lapa? Não vem todo dia aqui? Sobe e desce as escadas, vai para as lanchonetes?
- Mas de olho fechado nem sei sair daqui...

C. a levou para frente do sanitário...
- Jesus! Que carniça! Pra onde tu ta me levando? Quero mais não!!!
Ao tirar a venda, F. se admirou por não ter se afastando tanto do lugar onde ela estava e lembrou que nem tinha descido a escada.  Pedimos para mais alguém tentar. Dessa vez foi a garota J. que aceitou. J. tem 16 anos e também foi conduzida por F. que dizia que ia “se vingar”.
- Jesus ascende à luz!

Todos riram. F. circulou com J., desceu a escada rolante. Foi o maior problema porque teve muito medo de cair. F. teve a ajuda de um colega da turma.
- Meu Deus, como é que cego consegue andar? Vixi que beco! (se referindo a escada rolante, que é bem estreita, ela parecia saber para onde estava indo).

F. deu várias voltas e subiu a metade da escada de cimento, andou até a outra extremidade e desceu novamente. Parece ter sido o suficiente para J. não saber mais onde estava.
- Tem muita gente aqui, barulho de carro, ônibus. Eu não sei se to em cima ou lá em baixão. Ta abafado... um cheiro bem ruim. Tem muita zoada, eu não to escutando nada!!! Dá medo mesmo porque a gente não sabe pra onde vai e onde ta... Tem gente vendendo coisas ali... Nem dá pra ouvir a zoada da cidade! Nem sei para que  lado ela ta! Tem um menino chorando, alguém perguntando de ônibus, uma confusão!

F. resolveu subir as escadas novamente (de cimento). Ao pegar no corrimão J. falou:
- Que nojo, que ferro grudento...

F. foi com ela até a lanchonete e durante o percurso teve as mesmas sensações de Fabiana.
- Ta todo mundo me olhando, né? Ave Maria! Dá até medo de andar... Parece que vou bater em todo mundo... Vai devagar! Pra onde eu to indo? Gente, que cheiro de gordura... Eu vou ficar podre de gordura... Meu cabelo vai ficar fedendo... Fede muito! Esse cheiro é muito forte de gordura, eu to ficando enjoada. Eu to onde?

Ao tirar a venda, J. nem acreditou que estava onde costuma ficar todos os dias, e que às vezes lanchava também. Comentou que adorou a experiência, mas sentiu um pouco de medo porque não sabia onde estava, mas também sabia que nada ia acontecer, pois estávamos com ela. Disse que achava tudo “muito louco”, que parecia não conhecer aquele lugar e que a zoada não deixava “ver” outras coisas.
G., 17 anos, influenciado pelos meninos, resolveu experimentar. Foi conduzido por um garoto o qual não registramos o nome. O garoto que o conduziu o levou para fora da Lapa desceu uma rapa até o shopping Piedade, subiu a escada rolante e desceu a rampa que dá acesso à estação da Lapa, andou até a escada central, desceu, circulou pelos pontos de ônibus, fez G. passar por baixo de uma barra de ferro que separa o ponto da pista.
- Já sei vocês tão me levando... Pro metrô, né? (G. reclamou porque a “brincadeira” era pra fazer dentro da Estação da Lapa).
- Já to tonto... Anda devagar seu porra!!! Vou lhe dá uma broca, viu!

O garoto desceu para o subsolo pela escada de cimento e no último degrau pediu para G. se abaixar para não bater a cabeça (sendo que não havia obstáculos).
- Pô velho, ó a brincadeira... tem rato aqui não, né? Professora, a senhora ta aí? Isso é o esgoto, né? Posso ficar em pé?
- Rapaz, isso aqui ta doido, ta molhado, um cheiro de mofo, um cheiro de “rabugem de cachorro molhado”.
- Uma zoada retada. Não tem vento... É abafado, quente, quero sair daqui! Que viagem!

Pedimos calma a ele e que nos descrevesse suas sensações durante aquele passeio. Ele falou o seguinte:
- Rapaz... Acho que todo mundo ta olhando.
- Muita gente passando.
- Tinha gente correndo.
- O cheiro é brabo!
- No início estava mais fresco, depois ficou quente e depois mais quente e escuro... No começo não fedia tanto, mas teve uma parte que acho que foi o banheiro... Tava podre.
- Tava mais escuro ainda e abafado... Parece um tubo grande de esgoto... e essa zoada?!

Durante o período que esteve no subsolo, G. permaneceu abaixado e não se mexeu pra não tocar em nada. Ficou tão preso à idéia de estar num esgoto que não se deu conta do movimento que estava em volta. Só ao final foi que nós dissemos a ele que podia ficar de pé, e que ele então percebeu o som mais próximo dos ônibus, das pessoas. Quando retirou a venda e viu que estava no subsolo, ficou bastante surpreso.
Voltamos para o primeiro piso e durante o percurso, em meio as brincadeira eles colocaram coisas como:
- É diferente mesmo... Sem ta vendo é bem difícil!
- Parece que é mais sujo.
- Dá medo porque a gente não sabe pra onde está indo.

Os garotos se mostravam bastante surpresos, dizendo não entender como os cegos conseguem andar sozinhos (há uma escola de cegos próxima a estação da Lapa).
Diziam também que a Estação da Lapa é ótima, que gostam muito do local, mas que precisa melhorar muita coisa ainda por lá. Chamavam nossa atenção para o fato de ter muito roubo e que a noite é bem mais perigosa.
Sobre a construção do futuro metrô, acham que este pode melhorar ou piorar as coisas na Lapa, dependendo das ações que o governo irá implementar em toda a área.
- Tudo ficou mais forte. (Repetiu mais uma vez um dos garotos)

Conversamos um pouco mais com os garotos ao passo que nos despedíamos e íamos embora.


 Simone Maria Santos Costa
Turismóloga, Mestranda em Geografia pela UFBA  Bolsista CNPq orientada pelo Prof. Wendel Henrique,
Membro do Grupo de Pesquisa CiTePlan – Cidade, Território e Planejamento (UFBA)  End.: Alameda Filemon Andrade, 97, Ed. Serra do Garcia, Ap. 902B,
Garcia, Salvador