Aula sobre Primavera Árabe

Olá queridos alunos e visitantes do nosso blog, segue abaixo um slide com um dos conteúdos de geografia que muito provavelmente cairá na prova do Enem desse ano. Espero que todos curtam e que possa ser de grande ajuda para vocês! Abraços!




Prevenção: novos conhecimentos garantem velhice mais saudável


A expectativa de vida do brasileiro cresceu. Para os homens, ela chega a 71,3 anos e 78,5 para as mulheres. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), em 2041, a média será de 80 anos para ambos os sexos. No entanto, mais do que viver mais, é fundamental viver melhor.

De acordo com o médico geriatra Adriano Gordilho, envelhecimento não precisa ser sinônimo de adoecimento e, para envelhecer bem, é preciso fazer as escolhas corretas desde a infância, apostando e investindo em cuidados preventivos que não apenas vão proporcionar uma velhice funcional, como também afastarão o risco de diversas doenças crônicas como o diabetes, hipertensão, câncer e outras. 

“Para o envelhecimento saudável, a genética contribuirá com 20%, o ambiente com outros 20% e o estilo de vida com 60%”, esclarece o médico, ressaltando que, como ainda não é possível mexer na genética, a saída é cuidar do estilo de vida. 

O médico lembra que tudo o que se faz ao longo da existência impactará na velhice, por isso mesmo é importante que as crianças sejam amamentadas, tenham acesso às vacinas, façam atividade física e se alimentem bem. Gordilho chama atenção para o fato de que é preciso romper a cultura de que o idoso é um indivíduo doente ou inválido. 

No peso 

Com uma postura parecida, a médica Pérola Grinberg Plapler afirma que o passar dos anos não precisa representar o surgimento inevitável de dores, problemas articulares e dificuldades de movimentação. “Se a pessoa mantém o peso e realiza atividade física orientada, isso permite que haja um fortalecimento e alongamento muscular, que protege as articulações”, esclarece. 

A médica participou de um estudo recente feito conjuntamente pela Sociedade Brasileira de Reumatologia, Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia, Associação Brasileira de Medicina Física e Reabilitação e Sociedade Brasileira de Cirurgia do Joelho que mostrou que mais de 10 milhões de brasileiros sofrem com artrose.

“A doença se manifesta mais cedo nos homens, particularmente no joelho, antes dos 60 anos e depois no quadril após essa idade. Mas, quando a mulher entra no período da menopausa, os índices de prevalência se aceleram, alcançando níveis próximos ao dos homens, às vezes superando-os”, explica a médica.



Prevenção 

O ortopedista e especialista em terapia ortomolecular Marcelo Bonanza lembra que, além das atividades físicas, que permitem o fortalecimento dos músculos, outra boa dica para envelhecer com qualidade de vida é ir fazendo um bom depósito de cálcio ao longo da vida por meio da alimentação e dos banhos de sol diários e em horários adequados. “A exposição solar ajuda o metabolismo do organismo e elimina toxinas, realizando uma prevenção contra doenças como a artrite, arteriosclerose  edemas linfáticos,  estresse, esclerose múltipla, além do raquitismo e da osteoporose”, garante o médico.
O sol é de fundamental importância para o sistema endócrino, responsável pela produção dos hormônios e pela formação do tecido ósseo, além de sintetizar a vitamina D para o organismo. 
“É importante que se lembre que 95% da vitamina D necessária para o organismo vem do sol e apenas 5% é retirada de alimentos como a sardinha e os óleos de fígado de peixes, como o bacalhau”, lembra o especialista, salientando que o sol é gratuito.
Tão importante quanto a saúde física é a saúde mental. Adriano Gordilho lembra que, embora o envelhecimento altere a capacidade cognitiva, quanto mais a pessoa usa a mente com a aprendizagem de coisas novas, a memória, mais lenta será a perda das faculdades mentais. “O estímulo intelectual é fundamental, daí a importância de se manter ativo, realizando tarefas novas, conhecendo novas pessoas”, esclarece o especialista. Ele  ressalta a importância de garantir a independência do idoso, estimulando  a autonomia.



Fonte: Correio da Bahia

Dicas para a prova do Enem 2013

Nada de Fazer "nenem" faça o:




Em se tratando doExame Nacional do Ensino Médio(Enem), que neste ano ocorre nos dias 26 e 27 de outubro, a melhor dica é estudar temas da atualidade. As 45 questões do Enem sobre Ciências Humanas e suas Tecnologias englobam História, Geografia, Filosofia e Sociologia.
Em se tratando de História, é interessante que o estudante dê atenção aos movimentos sociais, desde questionamentos sobre o movimento operário e as formas de organização em sindicatos e outras associações, bem como suas lutas, tanto no Brasil do século XX quanto nos primórdios da Revolução Industrial na Inglaterra. Na História do Brasil, muitas vezes o movimento operário é analisado à luz das relações com o Estado, principalmente na época do trabalhismo de Getúlio Vargas. Os movimentos são ainda abordados na luta pela emancipação dos escravos e a posterior inserção dos afrodescendentes na sociedade brasileira. Questões relacionando a escravidão com discriminação racial ou política de "cotas para minorias" podem ser abordadas.
Outros pontos que podem ser abordados ainda dizem respeito a movimentos sociais específicos, tais como Revolta da Vacina e as guerras de Canudos e do Contestado.

Questões ligadas à tecnologia e seu impacto na vida social e política também costumam aparecer, com destaque para as tecnologias de informação. O candidato é levado a questionar como a cultura e a política do século XX sofreram o impacto dessas novas tecnologias.
O tema da cidadania, desde o surgimento do termo, na Democracia grega e na República romana, até sua prática atual, também é recorrente.
As questões abordadas na prova de Geografia do Enem muitas vezes abordam assuntos atuais, cobrando a capacidade do candidato de interpretá-lo [a partir de um gráfico, uma tabela ou figura], relacioná-lo a determinados focos sociais e culturais e correlacioná-lo ao item correto. Problemas urbanos (violência, habitação etc.), a situação rural brasileira e a questão ambiental (o que inclui desmatamento, aquecimento global, erosão etc.) são os temas mais abordados.
E a dica mais importante quando se diz respeito ao Enem: contextualize o conteúdo das disciplinas. A leitura de jornais e assistir noticiários auxilia e muito na realização da prova, pois o exame busca contemplar as relações entre atualidades e sala de aula. 

Dicas de Geografia:
As questões abordadas na prova de Geografia do Enem muitas vezes abordam assuntos atuais, cobrando a capacidade do candidato de interpretá-lo [a partir de um gráfico, uma tabela ou figura], relacioná-lo a determinados focos sociais e culturais e correlacioná-lo ao item correto.
Abaixo, confira alguns temas de geografia recorrentes nas provas do Enem:

1) Questões Ambientais. Políticas, Impactos e Sustentabilidade. Estude a evolução do movimento ambiental (ECO-92, Kyoto etc.), os fenômenos ambientais (Efeito Estufa, Ozônio, Chuva Ácida etc.) e políticas de reciclagem e conscientização ambiental (Desenvolvimento Sustentável). Atenção especial para a proposta do “Novo Código Florestal Brasileiro” e para devastação da Amazônia, do Cerrado e biomas brasileiros.

2) Recursos Energéticos e Políticas Alternativas. Estude as energias alternativas (eólica, solar, geotérmica, maremotriz, mas atenção especial para as provenientes de biomassa, muita atenção para Biodiesel e Álcool). Estude o uso de Petróleo e suas questões geopolíticas. Saiba tudo sobre Hidroelétricas e o caso de Belo Monte (Pará), bem como padrões de consumo energético regional e políticas públicas, como incentivos e adoção do horário de verão.

3) Recursos Hídricos e Paisagens Naturais. Estude fatores e elementos climáticos, conjuntos climato-botânicos brasileiros (em especial Amazônia, Cerrado, Caatinga e Mata Atlântica) e Aquífero Guarani. Saiba a relação clima x recursos hídricos e ciclo hidrológico.

4) As Relações Sociais nas Tendências Trabalhistas e Questões Populacionais. Estude os processos de modernização industrial, as relações de trabalho, a pirâmide populacional e composição sociocultural brasileira. Atenção especial para informalidade, trabalho infantil, transição demográfica (e crises previdenciárias), fatores de manifestação cultural e seus agentes (como religiões, música, cinema, comunicações etc.).

5) Questões Agrárias, Pobreza, Desigualdades Globais e Fluxos Populacionais. Conheça os movimentos sociais no campo brasileiro, tecnologia agrícola e modernização conservadora no Brasil. Relacione agricultura com “Indústria da Seca”, “Urbanização Brasileira”, questões ligadas à miséria e desigualdades em seus amplos espectros (com destaque para questão racial), políticas públicas de combate à miséria e suas contradições, segregações e IDH.

Fonte: Vestibulandoweb

São Paulo segue na liderança nacional de gastos com cultura


São Paulo continua na liderança nacional de gastos no setor cultural. É o que mostra a pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) IBGE sobre sistema de informações e indicadores culturais que reúne dados de 2007 a 2010. Tanto na esfera estadual quanto municipal, São Paulo teve os maiores investimentos, alcançando no total mais de R$ 1,9 bilhões em 2010. A fatia paulista nos investimentos estaduais ficou na casa dos 39,3%, seguido da Bahia com 8%, Distrito Federal com 6%, seguido de Rio (6,5%) e Minas Gerais (4,8%), caindo uma posição em relação a 2007.
Em números Rio e Distrito Federal foram os que mais seguiram São Paulo em números. O Rio de Janeiro saltou de R$ 77 milhões em 2007 para R$ 163 milhões em 2010. O DF passou de R$ 65 milhões para R$ 152 milhões. Já Rondônia, Piuaí e Santa Catarina tiveram uma queda significativa nos gastos estaduais no setor. Rondônia passou dos R$ 10,3 milhões em 2007 para apenas R$ 2,1 milhões em 2010, quase um 80% menos. O Piauí reduziu pela metade: de R$ 9,9 milhões para R$ 5,1 milhões quatro anos depois. Santa Catarina reduziu  de 67,9 milhões para 62,3 milhões.
Por região, o Sudeste continua liderando as despesas com cultura com 53,3% da fatia. Centro Oeste e Nordeste se mantiveram estáveis enquanto Sul e Norte reduziram seus gastos com cultura de forma significativa. Isso pode ser explicado pela crise econômica de 2009 que fez com muitos governos cortassem de forma drásticas despesas em campos menos prioritários. O Norte caiu um 4% o Sul um 3,4%. O Sul ainda passou a ser a região com menor representatividade na esfera estadual nos investimentos culturais.
No âmbito municipal, São Paulo ultrapassou R$ 1 bilhão em despesas com cultura, o que representa 31,4% do total. Minas Gerais vem logo na sequencia com 11,7%. Os municípios fluminenses passaram de investir um 8,1% para 6,4% dos gastos e perderam lugar classificação na tabela para Pernambuco e Bahia. Pernambuco caiu de 8,0 para 7,4% mas ficou com o terceiro lugar, enquanto a Bahia cresceu pouco, de 6,5 para 6,6%, ficando à frente do Rio.
De acordo com os números da pesquisa, os investimentos no setor cresceram em todo o país no período, embora a participação do setor na economia nacional tenha ficado estabilizado em 0,3%. Os gastos da administração pública com cultura no período de 2007 a 2010 mostra um crescimento do investimento de R$ 4,4 bilhões por ano para R$ 7,3 Bilhões em 2010. Mas isso não representou aumento considerável da participação da cultura nas despesas governamentais.  Na comparação com Saúde e Educação que subiram respectivamente 0,8% e 1,3% nas despesas, por exemplo, a cultura ficou estável em 0,3%.
Fonte: Portal Terra

Brasileiros gastam mais com telefonia e eletrodoméstico

Os gastos dos brasileiros com telefonia, compra de eletromésticos e lazer já ocupam uma parcela importante do orçamento familiar. É o que aponta a pesquisa sobre Indicadores Culturais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgada nesta sexta-feira. Incluída no item cultura, os gastos com telefonia já representam 3,6% do total do orçamento das famílias, que destinam, em média, R$ 187,57 no setor. Deste valor, R$ 78,26 (um 42,4% do total) são gastos apenas com telefonia.
Com a inclusão da telefonia nos gastos com cultura, um 8,3% do orçamento familiar já é investido neste setor, perdendo apenas para habitação, alimentação e transporte. Já a aquisição de eletromésticos vem em seguida com uma parcela de 15,7% dos gastos. A pesquisa engloba seis faixas salariais distintas: até R$ 830; de R$ 830 a 1245; de R$ 1245 a R$ 2075; de R$ 2075 a R$ 4150; R$ 4150 a R$ 6225; e mais de R$ 6225.
As três faixas salariais mais baixas tendem a gastar mais em média com telefonia celular do que quem está nas três faixas superiores. Quem ganha até R$ 830 gasta em média R$ 16,42 com telefone por mês, sendo que R$ 8,53 apenas com celulares (contra R$ 7,09 no fixo e R$ 0,79 com pacotes que incluam internet). Curiosamente, apenas nas duas faixas de maior poder aquisitivo é que se encontram gastos com telefonia celular maiores que com telefonia fixa. Na faixa mais alta os gastos com celulares mais que dobram os gastos com telefone fixo: R$ 119,27 com celular e apenas R$ 65,53 com fixo.
Quando se trata de comprar eletrodomésticos, o brasileiro gasta em média R$ 28,89 por mês. Computadores e aparelhos de TV são os principais alvos do consumidor. Dentro desse valor em média o brasileiro gasta R$ 11,56 para comprar um TV nova, R$ 11,69 para um computador, o que em termos percentuais dá um empate técnico de 6,3 na preferência entre um ou outro. O nível de escolaridade também é um fator importante nos gastos com eletrodomésticos. Pessoas sem instrução ou apenas com nível fundamental chegam a usar 19% do total gasto com cultura para este fim. Esse percentual cai para 13,1% para quem tem nível superior. Os resultados se invertem quando a questão é tv por assinatura e internet, que ainda parece distante para a parcela mais pobre da população. Enquanto os mais ricos chegam a gastar 9,5% do seu orçamento de cultura com internet, os mais pobres gastam apenas 3,7%, quase três vezes menos.
Não se pode desprezar também o fato de que o brasileiro tem ido mais a festas e participado mais de atividades de lazer. Uma importante parcela de 14,1% dos gastos com culturas são destinados a esse fim. Aniversário e casamentos (6%) encabeçam a lista de preferências, enquanto teatro, museus e shows ficam com índices bem ruins(0,6% em média). 
Outra parte que chama atenção é o gasto com cultura quando se leva em conta a existência ou não de pessoas com nível superior. Nas famílias em que ninguém tem nível superior os gastos com cultura ficam em média em R$ 105,88. Com uma pessoa de nível superior em casa, esses gastos mais que dobram: R$ 331,24. Com duas ou mais pessoas com curso superior, o resultado fica ainda maior: R$ 615,30.
Em relação à despesa média com cultura por cor ou raça, o estudo mostra que os brancos gastam quase o dobro que negros e pardos com cultura: R$ 237,81 em média contra R$ 125,66 e R$ 130,11. No percentual de acesso à compra de eletrodomésticos os brancos destinam 14,4% para esse fim contra 18,4% dos pretos e 18% dos pardos. Isso indica que as pessoas estão tendo mais acesso a comprar esses produtos e destinam mais dinheiro a isso também. Já os brancos gastam mais com serviços de internet (7,5%) do que pretos (4,7%) e pardos (5,1%).
Comércio aquecido
Com o brasileiro comprando mais, aquece o setor de serviços, que já detém a maior fatia do setor: com 55,5% do mercado, contra 39,7% de comércio e apenas 4,8% de indústria. A pesquisa destaca o aumento do comércio de equipamentos de informática e comunicação, como computadores, tablets e celulares, de 40,6% para 44,7% em 2010. Essa tendência leva abaixo o o mercado de livros, jornais, revistas e papelaria, que caiu 6% de 2007 a 2010, deixando claro que brasileiro está entrando na era digital e abandonando meios tradicionais de informação como jornais e revistas físicas.

E com a ampliação do setor de serviços, aumenta também o mercado de trabalho na rede varejista para equipamentos e produtos de tecnologia e informação. Um crescimento de mais de 3% em relação a 2007. Mas, apesar de a receita liquida do setor cultural ter aumentado em números absolutos (de 286 milhões em 2007 para 374 milhões em 2010), em termos de participação no mercado a cultura caiu de 8,9% para 8,3% em 2010. As quedas se devem à melhora de índices em outros setores da economia, mais do que uma perda direta do setor. Isso se vê no aumento da receita liquida de vendas de aparelhos de áudio e vídeo, que tiveram um importante aumento de 13% nos anos pesquisados. Já a receita de fabricantes de telefones e aparelhos de comunicação caiu 16,5%, o que pode denotar um maior interesse do consumidor nacional em produtos fabricados fora do país, mais precisamente no que se refere a aparelhos celulares. 
Fonte: Portal Terra